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Proteção infalível: onde encontrá-la?

Diego Venancio
24/06/2021
Você se sente abalado? Gostaria de ter uma sensação de proteção e segurança? Então reflita sobre a maior e mais infalível proteção que temos.


Você se sente abalado, inseguro, à busca de proteção e segurança na sua vida cotidiana? Com todas as coisas que estamos enfrentando neste mundo, e no nosso país, esse sentimento é bastante comum. O cristão, porém, tem um Protetor inabalável. Examinando o Salmo 16, encontramos algumas preciosidades sobre a proteção que há no Senhor.

A proteção que temos em Deus

“Guarda-me, ó Deus, porque em ti me refugio.” (Salmo 16.1)

Como alguém devotado, o salmista se volta para Deus pedindo proteção. Ele está como alguém que reconheceu a superioridade de Deus em amor e não está em oposição, mas totalmente rendido ao Senhor.
No Salmo 46 temos a metáfora que o nosso Deus é como uma fortaleza:

“Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem-presente nas tribulações.” (Salmo 46.1)

Lutero O compara a um castelo forte. Para quem já viu um castelo de perto, é impressionante reparar nos alicerces do castelo, que geralmente são construídos sobre uma rocha. Não é possível distinguir o que é rocha e o que é castelo, pois os alicerces são muito bem feitos.
Deus é o nosso castelo, em quem temos total segurança. Estando nEle, nada pode nos abalar.

A submissão que devemos a Deus

“Digo ao SENHOR: Tu és o meu Senhor; outro bem não possuo, senão a ti somente.” (Salmo 16.2)

A rendição e devoção do salmista se encontra na sua confissão. Ele reconhece estar em Deus o seu único bem. Nossa proteção, nossa rendição e nossa devoção devem necessariamente passar pela nossa confissão. Não é sem propósito que fazemos a confissão pública da nossa fé. O salmista diz ao Senhor aquilo que está no seu coração. O texto se torna inspirado, a Palavra de Deus, e chega publicamente a nós em forma de confissão.
Em Romanos, lemos:

“Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação.” (Romanos 10.9-10)

Os santos escolhidos de Deus

“Quanto aos santos que há na terra, são eles os notáveis nos quais tenho todo o meu prazer.” (Salmo 16.3)

O amor, a bondade e a obra de Deus são observados na vida dos santos. Santos são aqueles designados para uma finalidade específica. De fato, Jesus chama a Sua Igreja de sal da terra e luz do mundo. É na Igreja que o plano e propósito de Deus são revelados e executados de maneira perfeita.
Os santos são homens e mulheres regenerados por Deus, transformados para serem conformes à imagem de Cristo. Os santos encontram o seu deleite em Deus e não nas coisas ou circunstâncias. Os santos não estão livres dos males desta terra, mas eles encontram em Deus verdadeiro refúgio, proteção e principalmente um bom destino, que é o que o salmista apontará mais à frente.

A prova de ser um santo de Deus

“Muitas serão as penas dos que trocam o SENHOR por outros deuses; não oferecerei as suas libações de sangue, e os meus lábios não pronunciarão o seu nome.” (Salmo 16.4)

O salmista dá uma prova de que ele mesmo é um santo do Senhor. Ele vive para o Senhor; não se mistura com outros deuses nem com seus rituais. Além disso, ele demonstra mais uma vez o cuidado com aquilo que confessa. Ao Senhor, ele diz: “Tu és o meu Senhor”. Os nomes dos outros deuses nem passam pela sua boca.
A vida daqueles que trocam o Senhor por outros deuses está fora da proteção, do refúgio e do deleite que só o Senhor dá. Eles sofrerão penas, porque seus deuses são falsos, fracos.

A herança dos seguidores de Deus

“O SENHOR é a porção da minha herança e o meu cálice; tu és o arrimo da minha sorte.
Caem-me as divisas em lugares amenos, é mui linda a minha herança.” (Salmo 16.5-6)

No livro de Números, o Senhor diz a Arão:

“Não terás herança alguma na terra deles, nem porção no seu meio. Eu sou a tua herança entre os israelitas.” (Números 18.20)

A ideia é que Deus é a maior preciosidade da vida sacerdotal. Ao final de uma vida com Deus, o maior prêmio é receber o favor e a presença do próprio Deus. Ele mesmo cuidará do nosso destino. Ele mesmo é a nossa previdência no nosso momento de maior fragilidade.

A presença imperdível de Deus

“Bendigo o SENHOR, que me aconselha; pois até durante a noite o meu coração me ensina.
O SENHOR, tenho-o sempre à minha presença; estando ele à minha direita, não serei abalado.
Alegra-se, pois, o meu coração, e o meu espírito exulta; até o meu corpo repousará seguro.” (Salmo 16.7-9)

O Senhor cuida do nosso futuro, mas o Senhor também cuida do nosso presente. Ainda estamos nesta terra e podemos viver certos de que teremos a proteção e segurança de Deus, ainda que morramos, porque o conceito de segurança para o crente vem pelo entendimento de que a presença de Deus é imperdível.
Não podemos deixar de lembrar o texto de Romanos 8:

“Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?
Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro.
Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.
Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes,
nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 8.35-39)

Aquele a quem Deus decidiu salvar desfrutará da presença eterna do nosso Deus. Ninguém poderá separá-lo do amor de Cristo. Oh, que grande proteção é essa!

O poder inigualável de Deus

“Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.
Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente.” (Salmo 16.10-11)

No livro de Atos, em seu grande discurso de Pentecoste, o apóstolo Pedro menciona o versículo 10 do Salmo 16:

“Porque não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.” (Atos 2.27)

O apóstolo confirma que esse trecho é uma profecia de Davi sobre a Pessoa do Senhor Jesus. É Aquele que não ficou preso no mundo dos mortos; o grande poder de Deus O fez assentar nos lugares celestiais, confirmando o Seu poder sobre todas as coisas.
O mesmo poder que atuou em Jesus Cristo, fazendo com que o Seu corpo não visse deterioração, atuará também em nós no dia da Sua segunda vinda. Teremos nossos corpos transformados em corpos glorificados, sem pecado, sem a possibilidade de pecar.

Conclusão

Esta é a nossa verdadeira proteção, a nossa verdadeira esperança: um dia estaremos com Cristo, desfrutando de delícias perpétuas, na eternidade.

 

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