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Tomada de decisão

Iara Vasconcellos
10/06/2018
Como saber se a minha decisão foi a correta?

Decisão

Ao longo do tempo, as sociedades têm estabelecido diretrizes para nortear o seu comportamento. O não cumprimento de suas regras acarreta consequências e penalidades. Há sempre escolhas a serem feitas. Decisões a serem tomadas. Algumas são motivadas pelo prazer de caminhar da forma adequada e outras, simplesmente, para evadir-se de punições.

Nem todos fazem parte

Da mesma forma que há comunidades virtuais com integrantes provenientes de todas as partes do planeta, a Igreja de Cristo também é formada por membros espalhados pela face da terra. Porém, nem todos os participantes das igrejas locais fazem parte dessa comunidade.
Há muitos que frequentam igrejas cristãs, evangélicas. Têm seus nomes inscritos no rol de membros, mas não no livro da Vida e, consequentemente, não fazem parte da Igreja invisível, não passaram pelo novo nascimento.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3.16

Também não pertencem ao povo mais incrível da Terra, ou seja, ao Corpo de Cristo.

“Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.” Romanos 12.5

Não pertencem à noiva de Cristo.

“Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.” Efésios 5.25-27

Não pertencem à esposa do Cordeiro.

“… e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.” Apocalipse 21.9

Não são nação santa, raça eleita, sacerdócio real, povo de propriedade exclusiva de Deus

“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.” 1Pedro 2.9

Só depois da experiência de arrependimento e conversão é que saímos da esfera das trevas e entramos na esfera da luz. Então, a decisão mais importante da vida é essa mudança. A partir daí, inicia-se o aprendizado das novas normas setoriais, através do conhecimento das Escrituras. É dela que extraímos a nossa linha de procedimento para todas as situações. É da Palavra de Deus que provém a orientação segura para nossas decisões, sejam elas quais forem.
Há muitos que são salvos, frequentam igrejas, mas fazem uma tremenda dissociação entre a fé cristã e a vida prática, tomando-a por algo transcendental, reflexiva, alienada das atividades cotidianas.
A Bíblia, porém, faz um estreito e inseparável relacionamento entre esse binômio. Colossenses 2.6 diz:

“Assim como recebestes a Cristo, o Senhor, assim também andai nele.”

E como é que se recebe a Cristo? Pela graça, através da fé.

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.” Efésios 2.8-9

Decisão pela graça, através da fé

Então, também é pela graça e através da fé que devemos viver, nos relacionar e tomar decisões.
A cada nova manhã, ao abrirmos os olhos, já começamos a decidir o que fazer, que roupa vestir, o que tomar de café, o que colocar na lancheira do filho, e assim por diante. As decisões vão das mais simples, às mais complexas e são dos mais variados âmbitos – domésticos, familiares, eclesiásticos, emocionais, profissionais etc.
Infelizmente, na Bíblia não estão escritos bilhetes específicos com os nossos nomes, e há muitas ocasiões em que ficamos sem saber o que fazer. E então?
Estamos neste universo, nesta galáxia, neste planeta, neste hemisfério, neste continente, neste país, nesta cidade, neste bairro, nesta família, nesta residência e, portanto, sujeitos às leis legais e físicas, à cultura, às heranças familiares, aos costumes de nosso grupo, às condutas profissionais. Tudo isso compõem subsídios que conduzem nossas escolhas, pois cada área possui regras e normas próprias, as quais, muitas vezes, condicionam nosso comportamento.
Se, por exemplo, olharmos para o mundo corporativo, notaremos passos estabelecidos por “experts” da área administrativa, exatamente para ajudar nas tomadas de decisão.
Vejamos o que eles recomendam e como podemos implementar esses passos:

  1. Apresentação do problema
    Quando apresentamos nossos problemas em oração, estamos executando o primeiro passo.
  2. Avaliação de seu impacto
    Quando falamos com Deus sobre nossos temores relativos ao problema, estamos dando o segundo.
  3. Análise e levantamento de alternativas para a solução
    Quando conversamos com Deus, perguntando o que fazer, possibilidades vão surgindo em nossa mente como alternativas para a solução. Esse é o terceiro passo.
  4. Tomada de decisão baseada na melhor alternativa
    A paz de Cristo é o árbitro em nossos corações, sendo assim um dos indicadores da decisão acertada. Esse é o quarto passo.
  5. Implementação da decisão para reverter o problema
    Decisão tomada, rumo traçado para melhor caminhar – usa-se nesse ponto, novamente as capacidades pessoais, direcionamentos da Palavra, aconselhamento de irmãos mais experientes etc. 
  6. Resultado da tomada de decisão
    Depois da situação encaminhada, uma avaliação dos prós e contras é sempre útil para se ter uma visão geral da ação de Deus e de nossa participação nela. Esse é o sexto passo.

A solução final sempre será de Deus

Quanto mais conhecemos as Escrituras, de forma a extrairmos dela princípios para conduzir as nossas vidas, mais possibilidades teremos de fazer a vontade de Deus.
Provérbios 16.1 diz:

“O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios, vem do Senhor”.

Deus nos deu inteligência, sabedoria e sensibilidade para que avaliássemos as situações, tomássemos rumos condizentes com a Palavra e decidíssemos à luz da nossa ótica, o caminho a seguir, confiando, porém, que a resposta final virá dEle, com a viabilização, ou não, de nosso permitido planejamento.
Temos assim, uma forma consciente de transformar a teoria de como decidir, em prática. Que decisão você vai tomar quanto a isso? Só conhecer intelectualmente a Palavra de Deus, ou aplicá-la à sua vida?

 

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