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O poder da Igreja: sua origem e consequência

Diego Venancio
17/11/2020
Você já pensou sobre o poder da Igreja? De onde vem esse poder? Qual a qualidade desse poder? Isso é de grande consequência para a Igreja?


A Igreja de Cristo tem uma qualidade de poder pouco conhecida pelos crentes. Às vezes, parece que vivemos, como igreja, a mendigar a atenção dos poderes humanos. É como se tivéssemos um grande complexo de inferioridade, pedindo encarecidamente que nos levem a sério.
Contudo, não é bem assim que a Bíblia apresenta a amada Igreja de Cristo. Gostaria de trazer à lembrança um texto muito importante que às vezes nos passa despercebido.

O poder de Cristo é transferido à Sua Igreja

“E qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder;
o qual exerceu ele [Deus o Pai] em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais,
acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro.
E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja,
a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas.” (Efésios 1.19-23)

O texto mostra Paulo orando pela igreja de Éfeso. Ele pede ao Pai que faça algumas coisas por ela. A partir do versículo 17 temos uma lista de pedidos:
• Para que nos conceda espírito de sabedoria;

“para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria…” (Efésios 1:17a)

• Para que nos revele no pleno conhecimento dEle;

“… e de revelação no pleno conhecimento dele,” (Efésios 1:17b)

• Para que ilumine o coração deles.

“iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos” (Efésios 1:18)

Isso é para que tenhamos entendimento da nossa esperança. É para que tenhamos conhecimento a respeito da herança que temos em fazer parte da Igreja. Essa herança é de uma riqueza ímpar, incomparável, poderosíssima. É o mesmo poder que fez o nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitar dos mortos ao terceiro dia e subjuga todos os poderes e forças do mundo.

O poder de Cristo é único

Paulo faz questão de apresentar essa realidade de uma maneira que não deixa dúvidas. Leiamos mais uma vez a descrição de Paulo.

“…acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro.
E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas…” (Efésios 1.21-22)

Em Colossenses, Paulo confirma o que diz em Efésios, mas com outras palavras.

“Pois, nele [em Jesus], foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele.
Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.
Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia,
porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude
e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus.” (Colossenses 1.16-20)

O poder de Cristo é o poder de um Rei que governa a história do universo, porque essa autoridade vem antes da criação de todas as coisas. A autoridade de Rei foi dada a Cristo de tal maneira que Ele dá razão a todas as coisas, tudo faz sentido nEle. Diante de Cristo, um dia todos os governos e poderes se curvarão.
Agora, esse poder que trabalhou, por assim dizer, em Cristo, está disponível para a Igreja. O nosso Senhor Jesus deu esse poder único, exclusivo, à Sua Igreja. O poder da Igreja é o poder de Cristo.

O Filho é feito Rei eternamente

No Salmo 2 temos uma espécie de imagem do momento em que Jesus recebe o poder e a autoridade do Pai. Deus o Pai constitui o Filho como Rei soberano que deve ser agradado.

“Eu, porém, constituí o meu Rei sobre o meu santo monte Sião.
Proclamarei o decreto do SENHOR: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei.
Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão.
Com vara de ferro as regerás e as despedaçarás como um vaso de oleiro.
Servi ao SENHOR com temor e alegrai-vos nele com tremor.
Beijai o Filho para que se não irrite, e não pereçais no caminho; porque dentro em pouco se lhe inflamará a ira. Bem-aventurados todos os que nele se refugiam.” (Salmo 2.6-9,11-12)

Lemos em Mateus, no início do ministério de Jesus:

“Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.” (Mateus 4.17)

Depois da ressurreição e ascensão de Jesus, o Espírito Santo desceu para quem seria a Sua Igreja e assim o reino de Cristo foi instituído.
Embora a Igreja seja perseguida e tentem acabar com ela, o poder da Igreja de Cristo só cresce. Por mais que achemos a Igreja fraca, quando olhamos com meros olhos humanos, quando achamos que não reage como deveria em certas circunstâncias, o nosso Senhor Jesus já subjugou todos os poderes.
Todos eles estão debaixo do estrado dos pés de Jesus. Consequentemente, junto com o poder de Cristo está a poderosa Igreja de Cristo, que é o Seu corpo. A ação de Cristo no mundo se dá em muito através da Sua Igreja.
Um dia esse poder se manifestará completamente. Trará juízo para este mundo e evidenciará plenamente o poder da Igreja de Jesus Cristo.

O destino dos poderes deste mundo

Lemos, em Apocalipse, sobre os poderes deste mundo (a Babilônia).

“Depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande autoridade, e a terra se iluminou com a sua glória.
Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável,
pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria.
Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos;
porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou.” (Apocalipse 18.1-5)

Mais adiante, lemos:

“Então, um anjo forte levantou uma pedra como grande pedra de moinho e arrojou-a para dentro do mar, dizendo: Assim, com ímpeto, será arrojada Babilônia, a grande cidade, e nunca jamais será achada.
E voz de harpistas, de músicos, de tocadores de flautas e de clarins jamais em ti se ouvirá, nem artífice algum de qualquer arte jamais em ti se achará, e nunca jamais em ti se ouvirá o ruído de pedra de moinho.
Também jamais em ti brilhará luz de candeia; nem voz de noivo ou de noiva jamais em ti se ouvirá, pois os teus mercadores foram os grandes da terra, porque todas as nações foram seduzidas pela tua feitiçaria.
E nela se achou sangue de profetas, de santos e de todos os que foram mortos sobre a terra.” (Apocalipse 18.21-24)

A vitória do poder de Cristo

A partir do capítulo 19 de Apocalipse lemos sobre a vitória. Lemos sobre as bodas do Cordeiro, a grande festa de casamento que se dará entre Cristo e a Sua noiva, a Sua Igreja.
O poder de Cristo vence e esse mesmo poder é o poder da Igreja, hoje e eternamente. Amém!

 

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