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O fruto do Espírito: Bondade

Diego Venancio
15/12/2019
Um crente genuíno tem o fruto do Espírito, portanto a bondade verdadeira está presente na vida de todo crente.


 

O fruto do Espírito

“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.” (Gálatas 5.22-23)

No texto acima, de Gálatas, Paulo nos apresenta o fruto que é produzido pela presença do Espírito na vida do crente. Paulo discorre sobre o fruto do Espírito para contrastar com os frutos das obras da carne.
Em cada vida, uma guerra é travada.

“Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer.” (Gálatas 5:17)

Aquele em quem o Espírito não operou uma obra milagrosa de conversão está impossibilitado de apresentar os atributos do fruto do Espírito. Encontra-se, portanto, restrito a desempenhar as obras da carne.
Já aquele em quem o Espírito trabalhou, certamente irá apresentar um fruto característico deste trabalho. E esse fruto é único, pois nele se encontram muitos atributos, muitas virtudes, uma gama enorme de cores e sabores para aquele que pode deliciar-se nele.
Tim Keller nos apresenta um proposta interessante sobre a singularidade do fruto Espírito, no livro “Gálatas para Você” da Editora Vida Nova.
Primeiramente, a metáfora de um fruto em vez de obra de Espírito nos remete ao ambiente da agricultura.

O crescimento é gradual

Isso nos faz lembrar que o crescimento do cristão é gradual. Ninguém consegue ver o seu crescimento se ficar observando dia após dia. Mas, depois de algum tempo, ao observar, vai reparar que aquele fruto está mais maduro do que antes. A planta cresceu e apresentou seus ramos. Então, no crente verdadeiro, o fruto pode estar crescendo sem que ele se dê conta disso.

O crescimento é inevitável

O crescimento do fruto do Espírito é inevitável. Ninguém pode evitar o seu crescimento. Haverá crescimento.
Keller nos conta a história uma história interessante.
Conta que um homem, ao morrer, foi enterrado sob uma lápide bem pesada de mármore. Ninguém sabe como, mas uma bolota de carvalho caiu no túmulo e ficou ali enterrada. Com o tempo, gradualmente e sem que ninguém notasse, a bolota cresceu, desenvolveu-se até o ponto de rachar ao meio a pesada pedra de mármore, tal era o seu poder.
Quem daria alguma coisa por, apenas, uma semente? Se alguém que não entende nada sobre sementes ou crescimento de árvores soubesse que uma dessas tinha caído junto ao túmulo, jamais imaginaria ou apostaria que a semente venceria o mármore.
Pois é assim que o Espírito faz, em nossas vidas.

O fruto tem raízes

O fruto do Espírito precisa de raízes, assim como a maioria das plantas. Ou seja, para que a árvore produza frutos ela precisa de tempo e de que suas raízes estejam, cada vez mais, aprofundadas na terra. Da mesma forma, ao fazermos uma auto-análise, devemos perceber a diferença entre traços de personalidade que imitam algumas ações que se assemelham a um atributo do fruto do Espírito e aquilo que, efetivamente, nasce da ação do Espírito nos nossos corações e nos transforma em manifestações espirituais andantes nessa terra.
Outra figura usada por Keller é bem clara: se você amarrar maçãs aos galhos de uma árvore morta, isso não lhe dará vida. Assim, atributos naturais procedentes de uma “boa” personalidade não são atributos do fruto do Espírito. Só produz fruto do Espírito alguém que nasceu de novo. Jesus esclarece essa questão em sua conversa com Nicodemus:

“Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus.
O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.” (João 3.5-6)

Jesus deixa claro que só alguém que nasceu de novo, pelo Espírito, pode dar este fruto.

O crescimento é simétrico

O crescimento do cristão em relação ao fruto é simétrico. Jonathan Edwards diz que  “Existe uma concatenação das graças do cristianismo”.  Os atributos ou virtudes do fruto do Espírito crescem igualmente. É impossível que alguém que ama não exerça a bondade; é impossível que alguém que tenha paz não exerça a paciência, e assim por diante.

A bondade

Em uma rápida leitura do texto, ficamos, realmente, atrapalhados em relação às definições e diferenciações entre a benignidade e bondade. A primeira vista, parecem ser sinônimas, pelo menos em português.
Sabemos que o Novo Testamento foi escrito em grego. Para buscarmos o real significado do que Paulo quis dar ao usar determinada palavra, necessitamos consultá-la na versão original. Nesse caso, a palavra grega ἀγαθωσύνη, que se pronuncia agathosyne ou agathossonay, significa bondade intrínseca, especialmente como qualidade pessoal, com ênfase no lado bondoso (e não no justo) da bondade. Agathōsýnē é usado para alguém que é inerentemente bom, possuidor de uma bondade intrínseca. Especialmente, possui uma qualidade e condição únicas destacadas pelo sufixo synē, que em relação aos crentes, significa a bondade que vem de Deus e que se mostra como virtude, em excelência moral e espiritual.
Esta palavra agathosyné aparece quarto vezes no Novo Testamento. Trata-se de um termo estritamente bíblico, ou seja, não aparece no grego secular. Parece que Paulo cria um termo específico para descrever de qual bondade ele está falando.
Esta palavra aponta para uma retidão de coração e vida. Essa retidão de coração e vida é traduzida para nós como bondade.
Vejamos os outros textos onde essa palavra aparece.

“E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros.” (Romanos 15.14)
“Por isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé, a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós, nele, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo.” (2 Tessalonicenses 1.11-12)
“Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (porque o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça, e verdade), provando sempre o que é agradável ao Senhor. E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as.” (Efésios 5.8-11)

Portanto, segundo as Escrituras, bondade não é ser bonzinho, amável, cordial, sensível as necessidades alheias. Embora todos concordemos que essas coisas são desejáveis, não é isso a que o termo agathosyné se refere. Refere-se a coesão que deve existir, no crente, entre o que aconteceu internamente e o que se apresenta externamente.
Essa bondade significa, então:

Bondade, integridade, é ser a mesma pessoa em qualquer situação, em vez de um impostor ou hipócrita. Não é o mesmo que ser sempre verdadeiro, mas nem sempre amoroso, livrar-se do peso no peito apenas para se sentir bem ou parecer melhor.

Para nos aprofundarmos mais sobre o assunto eu escolhi uma outra passagem para observarmos, que se encontra em Marcos 11.

7 E levaram o jumentinho a Jesus, e lançaram sobre ele as suas vestes, e assentou-se sobre ele.
8 E muitos estendiam as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos das árvores, e os espalhavam pelo caminho.
9 E aqueles que iam adiante, e os que seguiam, clamavam, dizendo: Hosana, bendito o que vem em nome do Senhor;
10 Bendito o reino do nosso pai Davi, que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas.
11 E Jesus entrou em Jerusalém, no templo, e, tendo visto tudo em redor, como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze.
12 E, no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome.
13 E, vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos.
14 E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isto.
15 E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derrubou as mesas dos cambiadores e as cadeiras dos que vendiam pombas.
16 E não consentia que alguém levasse algum vaso pelo templo.
17 E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada, por todas as nações, casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões.
18 E os escribas e príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isto, buscavam ocasião para o matar; pois eles o temiam, porque toda a multidão estava admirada acerca da sua doutrina.
19 E, sendo já tarde, saiu para fora da cidade.
20 E eles, passando pela manhã, viram que a figueira se tinha secado desde as raízes.
21 E Pedro, lembrando-se, disse-lhe: Mestre, eis que a figueira, que tu amaldiçoaste, se secou.” (Marcos 11.7-21)

Os eventos narrados nesses versículos formam uma espécie de prelúdio para a narrativa da paixão e da ressurreição.
Jesus entra em Jerusalém montado num jumento novo, um sinal de que sua missão é pacífica. Ele entra sobre um jumento que nunca havia sido montado ou usado secularmente o que mostra que a sua missão é sagrada.
No versículo 11, diz que Jesus foi ao templo, observou tudo e como já era tarde foi com os doze para Betânia.
É fundamental entendermos que Jesus vem para cumprir o seu ministério. Vem, também, desafiar a religiosidade existente, até então. Por isso, temos, a partir daqui, uma série de parábolas e fatos que trazem a mesma ideia de que a religião dos fariseus é falsa, é morta.
Jesus começa, dentro de Jerusalém, a cidade de Deus, a confrontar, vez após vez, a religiosidade de então. A partir da sua entrada triunfal em Jerusalém, Jesus começa a expôr a fraqueza religiosa do suntuoso templo Jerusalém bem como a fraqueza da religiosidade, como um todo.
É sob este contexto que Jesus vai dramatizando ao vivo e em cores, para evidenciar o erro e ao mesmo ensinar os seus discípulos como é a religião verdadeira.
Assim, encontramos a figueira no meio caminho. Podemos parafrasear dizendo que “No meio do caminho tinha uma figueira, tinha uma figueira no meio do caminho”.
Marcos, aqui, faz um enorme contraste entre as hosanas que entoavam enquanto Jesus chegava em Jerusalém, e aquilo que ele encontrou no templo. Um contraste tão evidente que nos faz perguntar: onde está o verdadeiro Deus? Sentado em jumentinho ou recebendo a honra dos religiosos naquele suntuoso templo?
Marcos evidencia isso para nós. E a partir do versículo 12 Jesus é apresentado como aquele que vai operar o juízo. Jesus vem em nome do Senhor; aliás é assim que ele é apresentado na sua entrada em Jerusalém:

“Hosana, bendito o que vem em nome do Senhor”

A Figueira

Jesus vem como o juiz. Vem para executar o juízo de Deus que dramaticamente sinaliza o fim dos rituais no templo e prediz o estabelecimento da adoração acessível para todos os povos. E é neste contexto que entra a figueira. Marcos está construindo um quadro emoldurado pela figura, pela imagem da figueira.
Jesus saiu de Betânia, caminhou rumo à Jerusalém e no meio caminho sentiu fome. Vendo uma figueira muito bonita toda cheia de belas folhas, pensou em pegar dela um figo para amenizar a fome. Ao passar as mãos pelas folhas nada encontrou.
Marcos comenta no texto que não era época de figos. Oras, se não é época de figos não devia ter figos mesmo. O que Jesus está cobrando da figueira, já que não era época de figos?  Que culpa tem a figueira de Jesus estar ali, com fome, se ela foi destinada a dar figos numa determinada época?
Acontece que a figueira geralmente dá os seus frutos antes de que lhe apareçam muitas folhas. Para quem já viu uma figueira com frutos, sabe que ela fica quase sem folhas quando, nas pontas de seus galhos, começam a aparecer os primeiros frutos até preencherem o galho todo. Assim, as folhas vêm alguns meses depois, para preencher a árvore.
O que Jesus esperava, então, era que a árvore tivesse frutos, pois ela já estava cheia de folhas. Isso indicava que o tempo de dar frutos estava passando, pois as folhas já haviam chegado.
As folhas indicavam outra coisa: que a figueira não daria mais frutos dali em diante. O que Marcos diz, então, é que, dali para frente, não havia mais condições daquela figueira produzir frutos. Havia acabado!
A figueira estava linda, folhada, vistosa, exuberante à vista a ponto de fazer Jesus ir até ela e passar as Suas mãos. Mas, não havia fruto. Não havia nada que fosse condizente com a imagem que ela transmitia.
Jesus amaldiçoa a figueira e diz: “Nunca jamais coma alguém fruto de ti!”

Uma grande lição

É importante ressaltarmos que a figueira simbolizava o frutificar de Israel. A sua destruição aponta para o julgamento de Israel.
Portanto, não é à toa que Jesus se valeu dessa figueira, naquele momento. Aliás, a figueira foi colocada ali com o propósito, o de dar essa lição aos doze.
Os dias dessa religiosidade sem vida estão contados. Essa religião seca, que aparenta fazer tantas coisas vai acabar. Esses rituais mortos vão cessar e eu vou abrir uma porta para que os pobres, que padecem por serem perseguidos por vocês, possam adorar livremente, assim como permitirei que os gentios me adorem.
Jesus entrou no templo, expulsou os que vendiam coisas, revirou as mesas dos cambistas que exploravam os pobres. E, Jesus ensina:

“A minha casa será chamada casa de oração para as nações.” (Marcos 11.17)

É evidente o contraste. Várias são as ações, muitas as preocupações para se cumprir os rituais da maneira correta. Pessoas compram e vendem coisas para estar de bem com Deus. As pessoas estão desesperadas, correm para não desafiar a ira de Deus, por isso vão oferecer seus sacrifícios.
Mas o que Jesus aponta é que “a minha casa é casa de oração”. O que é a oração, senão uma espécie de análise pessoal e silenciosa do seu próprio íntimo? Contra todo o tipo de correria e preocupações para servir a Deus, o próprio Deus, na pessoa do Filho diz: ore. Não corra, sente-se e ore.
Jesus está desafiando a lógica dos judeus, desafiando o entendimento deles. Por isso procuravam matá-lo. Depois deste grande desafio, chegou a tarde e eles saíram da cidade.
Pela manhã, como narra o versículo 20,  viram a figueira seca desde a raiz. Pedro destaca o fato ao Senhor Jesus e, como de costume, Jesus traz um ensino como se não tivesse conexão direta com aquilo que Pedro destacou.

A fé genuína

Jesus disse:

22 “… Tende fé em Deus;
23 Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.
24 Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis.” (Marcos 11.22-24)

O que significa isso? Jesus está ensinando os discípulos, como mover montanhas de lugar sem ter que usar tratores e caminhões? Está ensinando a como meditar e conseguir coisas grandiosas a partir do poder da mente?
Nada disso!
Quando Jesus diz tende fé em Deus, significa que toda a obra realizada pela fé genuína, que é gerada exclusivamente por Deus, é uma grande obra. É uma obra magnífica tal qual um monte se precipitar no mar, ao obedecer a uma ordem. Até aquelas obras, aparentemente pequenas, quando são realizadas pela fé em Deus, a que Deus opera, o Seu poder fará desta pequena obra uma grande obra.

Coração, mente e ações

Jesus continua dizendo:

25 E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.
26 Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas.” (Marcos 11.25-26)

A lição é: seja íntegro! Aja conforme Deus agiu com você. No seu íntimo, na oração, busque a Deus e aja com coesão. Aquilo que está nas suas ações deve estar, também, no seu coração e a sua oração deve estar condizente com as suas ações.
Nós não podemos caminhar divididos. Não podemos, simplesmente, macaquear ações que não sejam produzidas, primeiramente, no íntimo, no coração. E se essas ações não nascerem em seu íntimo, será impossível que Deus o abençoe ou o perdoe.
Será que isso é tão sério? Será que estou forçando algo nessa interpretação?
Veja o sermão do monte que se encontra em Mateus 5, de 17 a 32. O que Jesus está ensinando? Que quando você se irar contra seu irmão sem motivo e for ofertar, isso não tem valor. Que você violou o mandamento mesmo sem ter matado seu irmão. Que se apenas olhar para outra mulher, desejando, você já cometeu adultério. O que está sendo ensinado aqui?
Jesus está ensinando que a verdadeira religião nasce no coração. Assim, nascida e florescida no coração, explode em ações de fé.
Isso é bondade.
É isso que o fruto do Espírito vai realizar nos seus filhos: equidade, coesão, integridade, uma unidade entre coração, mente e ações.
Isso é muito sério, meu irmão! Só podemos agradar a Deus com ações de fé. Só podemos agradar a Deus com as ações que Deus mesmo já preparou para que fossem feitas.

Aplicação

O nosso coração, e não as nossas ações, é o nosso maior problema. É por isso que o sábio nos ensina:

“Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.” (Provérbios 4.23)

O nosso coração, diante de Deus, trava essa batalha apresentada em Gálatas, entre a carne e o Espírito. O nosso coração é o campo de batalha. Não temos problemas maiores do que este.
A bondade consiste em sermos aquilo para o quê fomos conquistados: íntegros e não divididos.
Onde está o seu coração agora?
A minha oração é que a graça de Deus alcance a sua vida, caro leitor, fazendo com que o Espírito desenvolva, em seu coração, a verdadeira bondade, proveniente da fé.

 

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