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O cristão e o dinheiro

Iara Vasconcellos
16/09/2018
Como lidar com o dinheiro do ponto vista cristão?

Inflação, desaceleração, recessão fazem parte do nosso vocabulário brasileiro. Houve uma certa ascensão para a classe média, mas foi muito menos do que certos políticos afirmam. A pobreza, em nosso país, continua alarmante e a realidade social, apesar de menos aviltante, continua motivo de grande preocupação. O nível de desemprego continua alto, a quantidade de dinheiro, baixa. As crises do exterior continuam a nos afetar, apesar da negação de determinados setores governamentais.

O dinheiro como protagonista

Ouvimos e vivenciamos histórias reais, cujo protagonista principal é o dinheiro e o que ele proporciona. Quantos relacionamentos são destruídos por causa do vil metal! Amizades são desfeitas, casamentos se rompem e até mortes ocorrem. Crimes são cada vez mais cometidos e a motivação continua sendo essa ganância exacerbada.
Longe de nós pensar em esgotar tão vasto e polêmico assunto. Não somos donos da verdade, não nos propomos a resolver o problema econômico mundial (bom seria se pudéssemos!). Podemos ficar a par de informações e técnicas financeiras e ter, inclusive, princípios bíblicos sobre esse tema. Mas o que fazer com essas reflexões?

Dinheiro: o que é e para que serve?

Primeiramente, vamos partir de uma definição básica. O que é dinheiro? “Dinheiro é uma espécie de instrumento usado na forma de moedas e notas, utilizado na realização de escambos da sociedade. O dinheiro, então, serve como um instrumento monetário para realizar trocas comerciais de bens, serviços e todo o tipo de ação sob a qual precisamos empenhar um determinado valor”.

O dinheiro é bom ou mau?

A Bíblia nos diz, em 1 Timóteo 6.10, que “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males”. O dinheiro em si é neutro, não possui nenhuma inclinação moral. Ele possibilita alimentação, abrigo, proteção, transporte, lazer e muitas coisas mais que são necessárias ao ser humano. Porém, o amor a ele, a dependência dele, a obsessão por ele é o que causa os desequilíbrios que levam a infortúnios e desgraças.
O servo sóbrio busca conhecer e aplicar a vontade de Deus em seu dia-a-dia. O objetivo do conhecimento bíblico não é somente aumento de informação intelectual. Vidas transformadas, caráter do Pai sendo desenvolvido em seus filhos é o que torna a vida cristã dinâmica, fértil e abençoadora, inclusive na área financeira.
Mesmo em ambientes familiares, a maioria das vezes em que o assunto é dinheiro e bens surgem polêmicas e desagravos. Excesso e falta, podem resultar em desequilíbrios e tristezas. O material exerce enorme poder no ser humano, chegando mesmo a dominá-lo.

A quem pertence o dinheiro?

A Bíblia, no entanto, diz que nada é nosso:

“Tua é, ó Senhor, a grandeza, e o poder, e a glória, e a vitória, e a majestade, porque teu é tudo quanto há no céu e na terra; teu é, ó Senhor, o reino, e tu te exaltaste como chefe sobre todos.
Tanto riquezas como honra vêm de ti, tu dominas sobre tudo, e na tua mão há força e poder; na tua mão está o engrandecer e o dar força a tudo.” (1 Crônicas 29.11,12)

Somos mordomos do que Deus coloca em nossas mãos e devemos usar, da melhor maneira possível, o dinheiro que recebemos, fazendo planejamentos e orçamentos, tendo prioridades e gastando-o com sabedoria.

O uso do dinheiro

Mas, quando não se tem dinheiro para gastar, como fazer orçamento?
Pois é, o mero ato de pensar em aplicar o dinheiro ou adquirir bens pode causar mal-estar em quem está atravessando o desemprego e suas agruras. Além dos desempregados, há os explorados com subempregos e incontáveis casos sociais gravíssimos. Não podemos ser insensíveis a isso. Precisamos ser diligentes em nossas vidas. Dar, doar, ofertar precisam ser verbos conjugados pelos cristãos. A alma transformada tem como exemplo a generosidade do Alto. A oferta da viúva pobre nos mostra que o foco, mais do que na quantia, é a atitude do coração.

“E, olhando ele, viu os ricos lançarem as suas ofertas na arca do tesouro;
E viu também uma pobre viúva lançar ali duas pequenas moedas;
E disse: Em verdade vos digo que lançou mais do que todos, esta pobre viúva;
Porque todos aqueles deitaram para as ofertas de Deus do que lhes sobeja; mas esta, da sua pobreza, deitou todo o sustento que tinha.” (Lucas 21:1-4)

Precisamos estar abertos, tanto para dar quanto para receber. Ninguém está imune às oscilações de mercado e suas consequências.

Conclusão

O mais importante, porém, é a conscientização de que o Senhor é o dono de tudo – do nosso pouco ou do nosso muito! Nossa percepção do aspecto material precisa receber a ótica de Deus. E essa visão do Soberano reinando em cada área de nossas vidas já é um preparo para o desfecho escatológico da História, quando todo joelho se dobrará perante Aquele que é Rei absoluto e, em cuja presença, o que é material deixará de existir.

 

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