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O advento do Salvador

Diego Venancio
23/12/2018
Natal, para o cristianismo, é relembrar o advento do Salvador.

O Natal

O ano passa tão depressa que, quando menos esperamos, estamos falando de mais um Natal. Na verdade, é uma alegria tratar deste tema, pois para o cristianismo, o Natal é relembrar a vinda do Salvador, o filho de Deus que nasceu nessa terra como um bebê e, predestinado, foi até a cruz como substituto do Seu povo.
É verdade que, nas Escrituras, não há comemorações sobre o Natal. Há, apenas, a descrição do nascimento do nosso Salvador.
É verdade, também, que nada nas Escrituras nos remete à comemorações de aniversário. Há quem diga que a ideia de comemorações de aniversários, ou seja, esse conceito de que, anualmente, celebramos mais um ano vivido não era muito comum naquele tempo e se popularizou vários séculos depois.
Não existe ordem bíblica, no Novo Testamento, para que se comemore o Natal na igreja. Portanto, isto está longe de ser um dogma para as igrejas protestantes.
Com isso que acabei de dizer, quero trazer para o plano correto, e até mesmo tentar diminuir, os efeitos do pensamento secular do que seja o Natal para as igrejas cristãs.
Para os que não são cristãos, o Natal é apenas um momento de confraternização, ou algo não muito claro sobre fazer o bem. Se alguém tem o entendimento claro do que significa fazer o bem, por que, então, não praticar este bem o ano todo? É por essas e outras que o Natal só ganha algum sentido lógico dentro do contexto cristão.

As festas bíblicas

Analisando as festas bíblicas, nos parece evidente que as festas ficaram na história do povo de Israel. Com o advento do Salvador, ou seja, vida e obra de Jesus, elas foram cumpridas, perderam a sua função, nos dias de hoje.
A celebração da Páscoa, por exemplo, não é mais comemorada em um período do ano, como uma festa. Mas ela se transforma em Ceia do Senhor, ou Santa Ceia, sendo celebrada todas às vezes que a igreja de Cristo come o pão, corpo de Cristo, e bebe o vinho, sangue de Cristo. Isso e feito em memória Dele, dentro de seus templos, uma vez por mês ou em todas as celebrações de culto, como acontece em algumas igrejas.
Se levarmos essa informação às últimas consequências não deveríamos comemorar a Páscoa como fazemos costumeiramente. É interessante pensarmos nisso, para que tudo o que a Igreja faça tenha fundamento teológico, consequentemente, fundamento bíblico. Isso, para que fujamos da prática de algumas comemorações apenas pela prática, como aquele pensamento: “Fazemos isso, porque sempre fizemos assim”.
Algumas tradições abraçam o conhecido “Calendário Litúrgico” que respeita, no período próximo ao Natal, um momento de relembrar o advento do Messias. Ou seja, separam um período no calendário para agradecer a Deus pelo envio do seu filho, o Salvador, Jesus Cristo.
Algumas igrejas realmente exageram sobre este fato e aproveitam o Natal para quebrar mandamentos. Profanam o culto do Senhor com o pretexto de comemorar o Natal.
Penso que seria saudável para a Igreja, porém com muito cuidado, agradecer a Deus pelo envio de seu filho amado para salvar os pecadores. Afinal de contas, este fato foi profetizado, foi desejado, foi planejado e é um evento grandioso nas Escrituras.

Uma profecia sobre o Salvador

Em Isaías 9.5-7, lemos:

“Porque todo o calçado pesado de guerreiro e toda a capa encharcada de sangue serão queimados, destruídos pelo fogo.
Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi concedido. O governo está sobre os seus ombros, e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.
O seu domínio aumentará, e haverá paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para estabelecê-lo e firmá-lo em retidão e em justiça, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isso.”

Essa é uma profecia maravilhosa sobre o Messias. O nosso Salvador traria descanso aos que lutam, de maneira que todo o fardo pesado seria lançado fora, queimado. É neste menino, nascido de maneira especial, que reside o poder, por meio de quem o Espírito Santo irá cumprir a sua obra.
É sobre este menino que estará o governo. Este menino será um “Maravilhoso”, “Conselheiro”, ou seja, nele reside toda a sabedoria. Este menino nascerá com título de “Deus Forte”. Este menino é “Deus Eterno”, é “Príncipe da Paz”, filho do Deus da paz. Ele será aquele que efetuará a paz de Deus com o seu povo. Tudo é por Cristo, tudo acontece no Salvador.

A sabedoria de Deus

Quando pensamos que, na plenitude dos tempos, Deus enviou seu filho amado para salvar os pecadores, só podemos dar glória a este Deus, só podemos orar, cantar em gratidão a este Deus misericordioso que nos livrou do pecado de maneira sábia, enviando seu próprio filho para libertar o seu povo.
Quem poderia imaginar que, em tempo oportuno, Deus enviaria um bebê para ser o Salvador do mundo?
É por essas outras facetas da sabedoria de Deus que o apóstolo Paulo se encanta com essa obra redentora maravilhosa e diz em Romanos 11.33-36:

“Ó profundidade da riqueza, da sabedoria e do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!
Pois, quem conheceu a mente do Senhor? Quem se tornou seu conselheiro?
Quem primeiro lhe deu alguma coisa, para que lhe seja recompensado?
Porque todas coisas são dele, por ele e para ele. A ele seja a glória eternamente! Amém.”

 

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