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Fugindo de ilusões!

Diego Venancio
16/05/2018
Todos temos algumas ilusões. Elas influenciam suas decisões? O que é fundamental para você? É ser feliz a qualquer custo?

Na hora de tomar uma decisão é comum ouvir, na cultura popular, a seguinte frase: “Ouça seu coração!”

Claramente, um apelo aos sentidos, às ilusões, ainda mais numa geração que deseja ser feliz a qualquer custo: “Faça o que você está sentido ser o correto, busque a sua felicidade e não se importe com as consequências; pois melhor é se arrepender daquilo que você faz do que daquilo que você não faz.”

Tenho plena certeza que você já ouviu isso. E quem pratica tais coisas toma as suas decisões baseado em ilusões.

Como você toma uma decisão? Devemos confiar nos nossos sentidos? 

Veja o trailer, abaixo, do vídeo “Destruído”, de um mágico profissional que vive de criar ilusões para enganar o seu público. Ele aborda, exatamente, este aspecto da vida cristã. Após o trailer, se desejar, veja o vídeo completo. Nele, Harris III mostra como podemos ser enganados e cairmos em armadilhas montadas pelos nossos sentidos, pelas ilusões percebidas.

Para assistir o vídeo completo, clique aqui.

O que deve pautar a nossa decisão?

Gênesis 3 diz o seguinte:

1. Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo que o SENHOR Deus havia feito. E ela disse à mulher: Foi assim que Deus disse: Não comereis de nenhuma árvore do jardim?

2. Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer,

3. mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis; se o fizerdes, morrereis.

4. Disse a serpente à mulher: Com certeza, não morrereis.

5. Na verdade, Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.

6. Então, vendo a mulher que a árvore era boa para dela comer, agradável aos olhos e desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu e deu dele a seu marido, que também comeu.

Note no verso 6, a expressão que o autor usa:

“Então, vendo a mulher que a árvore era boa para dela comer, agradável e desejável para dar entendimento…”

Toda essa descrição feita, está relacionada com os sentidos, com uma interpretação que Eva fez daquilo que ela viu e sentiu em relação a árvore. Essa interpretação foi cobiçosa.

Somos influenciáveis pelas ilusões!

Nossas decisões são quase sempre tomadas debaixo de fortes ilusões que muitas vezes não identificamos, que não passam pela nossa crítica.

Veja só o que acontece no texto acima.

A serpente, primeiramente, distorce a ordem de Deus em forma de pergunta para que a mulher tivesse que pensar, novamente, naquilo que ela não podia fazer e assim elaborar uma resposta.

Ao dar uma resposta, a mulher acrescenta que não podia nem tocar na árvore que estava no meio do jardim. Esse ponto não estava na ordem original de Deus, que se encontra no verso 17 do capítulo 2:

“Mas não comereis da árvore do conhecimento do bem e do mal; porque no dia em que dela comerdes, com certeza morrerás.”

Isso é um sinal que a ordem não estava tão clara na mente de Eva, até porque a ordem foi dada a Adão.

Sendo assim, a serpente, numa afronta à Palavra de Deus, afirma: “Certamente não morrerás. Na verdade, Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.”

Aliando a falta de convicção da Eva com a astúcia da serpente, Eva passa a olhar para a árvore proibida com olhos de cobiça.

Em 1 João 2:16 temos uma perfeita descrição do porque o homem sucumbiu à queda:

“Porque tudo o que há no mundo, o desejo da carne, o desejo dos olhos, e o orgulho dos bens ( ou soberba da vida ), não vem do Pai, mas sim do mundo.”

Portanto esses foram os erros de Adão e Eva e continuam sendo os nossos erros, hoje, quando damos ouvidos aos nossos sentidos, às nossas ilusões, abrindo mão da ordem exata de Deus. Devemos obedecer os preceitos de Deus e não subvertê-los, pois nós não conseguimos mensurar os estragos que a desobediência pode causar. As nossas percepções e raciocínios estão contaminados, completamente, pelo pecado. Por isso não são, de modo algum, confiáveis.

Eva olhou para árvore e viu que era boa para comer (desejo da carne), era agradável aos olhos (desejo dos olhos) e desejável para dar entendimento (soberba da vida).

É pecado seríssimo tomar uma decisão baseada em nossos sentidos, ignorando a ordem expressa de Deus para o nossa vida.

 

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