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Cristo, a quarentena e o vírus que mata

Marcus Vinícius
15/06/2020
Por mais que sejamos previdentes, planejemos e antecipemos as coisas, elas jamais estarão sob o nosso controle.


Estamos em tempo de quarentena! E o que Cristo tem a ver com isso?

Certeza em tempos de incerteza!

Estamos vivendo dias muito diferentes de tudo o que já vivemos. São dias de confinamento. Grande parte das pessoas deve estar com muita vontade de trabalhar, estudar, fazer atividade física, simplesmente voltar a rotina normal, não é mesmo?
Mas, o Covid-19 pegou todos de surpresa! O mundo não estava preparado para conviver com um vírus que se espalha tão rápido e está superlotando os hospitais. A insegurança e o caos se instalou pelo mundo todo. Se as autoridades mundiais pudessem antecipar o vírus, tudo seria diferente.

Se…

Nós temos por hábito, sempre imaginarmos como seria se não fosse como é. E sempre estamos usando o “se”:

Se soubéssemos quando o ladrão iria agir…

Se soubéssemos quando iniciaria um processo cancerígeno no nosso organismo…

Se soubéssemos quando o carro quebraria…

Se soubéssemos quando a morte chegaria…

São tantos “se”!!

Planos e incertezas

A verdade é que as nossas incertezas ganharam uma proporção muito maior do que esperávamos ou gostaríamos. Por mais que sejamos previdentes e antecipemos as coisas, por mais que planejemos, elas jamais estarão sob o nosso controle.
A Palavra de Deus nos diz o seguinte, a esse respeito:

“O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor”. (Provérbios 16.1)

Um recado

Embutido nessa pandemia que afeta o mundo todo, haveria algum recado importante da parte do Senhor?
Sim, o recado é Cristo!
Como assim, por quê?
A resposta está em no livro de Romanos, capítulo 6, no versículo 23:

“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 6.23)

O fruto do trabalho

O fruto do trabalho do ser humano chama-se salário. E o fruto de uma vida inteira de pecado chama-se morte!
Aqui todo o ser está envolvido, o ser físico e o ser espiritual.
Inicialmente, nós tememos a morte física por diversas razões:
Tememos pelo que vamos deixar nesse mundo: os nossos filhos, a nossa mulher e toda a família, os bens materiais, os prazeres… Tememos, também, a dor física que podemos sentir nesse processo de morte. Tememos, ainda, a incerteza da realidade após a morte.
É natural que, diante dos tempos de incertezas, sintamos medo, solidão, saudade, etc.
Tomemos por base as grandes pandemias do passado e o estrago que elas deixaram. O passado é uma referência para o que podemos vir a viver no presente. Mas, ele não garante que os resultados serão os mesmos no futuro.

Somos participantes da história

É preciso fazer uma leitura como participante da história.
É bem mais fácil lermos as narrativas da Bíblia quando já sabemos quais serão os seus desfechos. Nesses momentos de leitura, raras vezes conseguimos nos imaginar dentro de uma embarcação em mares revoltos ou presos nas cadeias geladas. É bem difícil nos ver como escravos sofrendo as opressões dos senhores ou tendo deficiências físicas e sentindo as suas consequências.

Estamos prontos para enfrentar a morte?

Todos estão à procura de uma condição melhor para se viver e lutam pela vida com os recursos que possuem.
Será que os nossos recursos são suficientes para enfrentar o salário do nosso pecado e aquilo que mais tememos, a morte?
O texto de Romanos que lemos, acima, diz que não! Quem tem esse recurso é Deus, que nos dá a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. E ele nos dá, gratuitamente.

Somos participantes da história

Já parou para pensar que essa pandemia está servindo para nos mostrar, de forma bem clara, que todos nós, sem exceção, estamos a um passo da eternidade?
A possibilidade real de, em um pequeno descuido, contrair um vírus, nos contaminarmos, o nosso caso ficar grave e morrermos, nos torna um participante real da história. E o fato de ser um participante real da história, nos faz olhar de forma diferente para os naufrágios e para a eminente morte solitária na cadeia daquele que foi preso por pregar a Palavra de Deus.

Olhando para Cristo

Ao nos tornarmos um participante real da história, podemos olhar de forma real para o dom gratuito de Deus: Jesus Cristo, que se fez homem, tornando-se servo, humilhando-se a si mesmo e sendo obediente até a morte, e morte de cruz!
Se estamos unidos a Cristo podemos desfrutar da certeza de que essa ou qualquer outra pandemia não tem a palavra final. Podemos ir além, pois Cristo venceu a morte ao terceiro dia ressuscitando dos mortos.
As Suas palavras, ditas por ocasião da ressurreição do seu amigo Lázaro, depois deste estar morto já há quatro dias, se encaixam perfeitamente:

“Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá;
e quem crê em mim, não morrerá eternamente.” (João 11.25,26)

Você crê nisso?

Quem devemos temer

Cristo é o remédio de Deus para prosseguirmos, sabendo a Quem devemos temer:

“Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.
Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai.
E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados.
Não temais, pois! Bem mais valeis vós do que muitos pardais.” (Mateus 10.28-31)

Ele, ainda, nos adverte:

“Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus.
Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus.” (Mateus 10.28-33)

O reino de Deus está próximo

A mensagem trazida por Cristo no início do seu ministério foi:

“O tempo é chegado”, dizia ele. “O Reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam nas boas novas!” (Marcos 1.15)

Cristo é a boa notícia para o salário do pecado! Por isso, devemos nos arrepender, chorar pelo nosso pecado, clamar por misericórdia e crer em Cristo recebendo, assim, o dom gratuito de Deus!

 

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