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Crise na masculinidade

Diego Venancio
01/09/2023
Estamos sendo expostos às ideias do mundo sobre o que é a masculinidade, muitas vezes de forma despercebida. Qual o problema disso?


A verdadeira masculinidade é um assunto presente e bastante discutido por fóruns e blogs afora. Não é uma novidade.

Gostaria de dar minha modesta contribuição sobre o assunto.

A masculinidade em algumas séries de TV

Ocasionalmente, assisto a série Chicago P.D., da produtora Universal, que se passa em Chicago, nos Estados Unidos. Conta o cotidiano dos investigadores do Distrito 21. Com tramas bem pensadas, consigo me divertir bastante.

Entretanto, algo nessa série não passou em branco: é cheia de pequenas “lacrações”. Para mim, a mais escandalosa é que quase sempre que precisam arrombar portas, invadir barracões, ou coisa parecida, são as mulheres que tomam a frente e fazem o trabalho pesado.

No meu entender, essa atitude tem um propósito. Não é lógico as mulheres serem as primeiras a aparecerem com arma em punho num recinto desconhecido e perigoso. Nitidamente, elas são mais frágeis que os homens. A série quer dar uma força à mulher que ela não tem. Ao mesmo tempo em que quer dar força à mulher (recuso-me a usar o termo empoderar), deseja enfraquecer os homens.

A imagem de uma família equilibrada, tradicional nunca aparece, principalmente na história dos próprios policiais.

Nas relações amorosas dos policiais da série, são os homens que desejam se casar. Lamentam as intempéries da relação, choram e demonstram um sentimentalismo. As mulheres, contrariamente, não querem abrir mão da carreira. São verdadeiras heroínas. Mesmo diante da morte, não querem ficar de fora de uma ação policial perigosa.

Em outra série da Universal, Law & Order SVU, Olivia Benson é a grande heroína, resolvendo casos de crimes sexuais. Bem, ela é durona. Possui um filho adotado que é um pouco largado, pois a carreira não pode esperar. Entretanto, a série faz questão de apontar seu grande amor pela criança. Em contrapartida, ela nunca teve um relacionamento duradouro e não constitui sua família.

A masculinidade está sendo destruída. Isso está sendo pregado, ensinado através de tudo, incluindo o cinema. Sistematicamente, as mulheres são apresentadas como fortes e os homens como frágeis.

O lobby gay

Outra frente que tem atacado a masculinidade é a propaganda gay, que aparece em todos os lugares.

Semelhantemente, a quantidade de propagandas com imagens de pessoas trans tem aumentado. Não posso mais esconder essas imagens ridículas do meu filho de 6 anos. Já tive que iniciar o assunto com ele e explicar a posição da nossa família em relação a homens que se vestem como mulheres e toda espécie de distorções nessa área.

Estamos vivendo os tempos de Romanos 1. As palavras de Paulo, inspiradas pelo Espírito Santo de Deus, ecoam como a mais inexorável verdade.

“Porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.” (Romanos 1.21)

Depois da negação de Deus, tendo o coração obscurecido, todo tipo de pecado surge. Isso inclui a negação do inegável – a própria sexualidade.

Negar a masculinidade é negar a Deus

Em tudo isso, chegamos à conclusão de que essa afronta à masculinidade traz prejuízo a todos, incluindo a feminilidade. Certamente, o alvo principal disso é o próprio Deus e a ordem estabelecida por Ele em tudo.

Isso não é novidade, pois no Éden a serpente já desafiou a ordem estabelecida por Deus.

“Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” (Gênesis 3.1)

A quem a serpente se dirige? À mulher. No entanto, a quem Deus deu a ordem de não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal? Ao homem.

A serpente, então, já iniciou esse trabalho de negação da ordem divina muito tempo atrás. Assim, as pessoas hoje estão apenas continuando e servindo a Satanás, sem saberem exatamente por que o fazem.

Precisamos resgatar o homem

Todavia, não podemos aceitar passivamente o que vem acontecendo com a masculinidade. Não falo de grosseria, ou brutalidade, mas concordemos que os homens são viris. Em alguns aspectos, são rústicos e não tão preocupados com a autoimagem.

Hoje, precisamos ensinar os nossos filhos de maneira intencional. Os meninos precisam aprender a serem homens e as meninas a serem mulheres. Decerto, os questionamentos do mundo virão para colocar em xeque a coisa mais natural do mundo.

Os homens precisam de convicções, pois devem ser guias para a família e sociedade.

O maior exemplo de masculinidade

Inegavelmente, Jesus é o nosso maior exemplo de masculinidade. Pensando nisso, no entanto, já me veio à mente uma imagem deturpada de Jesus. É aquela do homem de cabelos longos, olhos azuis, feição suave, frágil, sensível.

Ora, Jesus era quase um nômade, caminhando por aquela terra quente. Caminhava muito. Tinha feição de um homem do oriente médio. Era rústico, pobre, carpinteiro.

Quando precisou, arrancou um azorrague, um chicote, e botou para fora os vendedores do templo.

De fato, Jesus, sendo Deus, a própria sabedoria viva, sabia a hora de agir. Não fugiu das responsabilidades, mas doou a própria vida para resgatar pecadores. Sem dúvida, a masculinidade de Jesus envolve a entrega da própria vida.

Assim, nós homens estamos aqui para isto: para sermos pequenos cristos. Estamos aqui para dar nossas vidas para servir a Deus na nossa família. Estamos aqui para nos doarmos, para formarmos verdadeiros homens e mulheres para a glória de Deus.

 

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