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Crianças: o mundo moderno não quer maturidade

Renato Oliveira
08/07/2022
Por que tantos sentem saudades dos tempos de criança? É certo ou errado querer continuar a ser como criança?


Nos tempos atuais, percebemos que é bastante alto o número de adultos que são emocionalmente como crianças.

Crianças geralmente são descontentes

Com o pecado, o ser humano passou a ser um poço de descontentamento. Se eu fosse dar um diagnóstico, diria que todos nós sofremos de falta de gratidão crônica. Mesmo não sendo um especialista da área médica, isso é facilmente detectável.

Somos como crianças porque nunca estamos totalmente contentes. Se está sol, reclamamos; reclamamos, também, se chove; se faz frio, é igualmente ruim, e assim por diante.

Crianças geralmente querem crescer

Quando somos crianças, queremos logo ficar adultos e então adquirir independência e liberdade. No entanto, ao crescermos, passamos boa parte da nossa vida adulta sentindo saudades do tempo em que éramos crianças.

As Escrituras nos dizem que os cabelos brancos são uma coroa de honra quando se acham no caminho da justiça (Provérbios 16.31). Logo, o envelhecimento não é o problema. Ficar velho na presença de Deus nos torna mais sábios, e com o passar dos dias, ficamos mais parecidos com Jesus Cristo.

Quando adultos, temos nostalgia

No entanto, por que será que sentimos tanta falta de sermos crianças ou dos nossos tempos de juventude? Afinal, éramos tolos e insensatos, e sentimos até vergonha ao nos lembrarmos de algumas atitudes do passado.

A verdade é que não é totalmente ruim sentir saudades do tempo em que éramos crianças, desde que o real motivo dessa nostalgia esteja claro em nossas mentes.

Muitos gostariam de retornar a uma vida jovem, ou infantil, por mera preguiça, ou até dolosamente para se valer de sua insensatez, “usufruindo” de uma vida descompromissada e irresponsável.

Crianças devem aprender a responsabilidade

Contudo, uma verdadeira educação cristã garante que as crianças sejam ensinadas, desde cedo, a terem responsabilidades. Algumas formas de ensinar responsabilidade e disciplina desde cedo seriam: manter a organização dos brinquedos, tomar banho e escovar os dentes.

Portanto, os que sentem saudades de seu tempo de criança pelo motivo de não terem responsabilidades podem revelar, na verdade, o seu desejo de poder pecar tendo as mínimas consequências possíveis.

Uma boa forma de relembrar

Há uma forma saudável de relembrar os tempos de criança. Se meditarmos sobre a vida de uma criança piedosa e obediente aos pais, a situação dela nos ensina muito na nossa vida adulta.

Quando crianças, não temos preocupações com o comer, beber ou vestir, pois temos plena confiança de que nossos pais são nossos provedores e protetores.

Se você é leitor da Bíblia já deve saber aonde quero conduzi-lo.

“Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?

Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves?

Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida?

E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham, nem fiam.

Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles.

Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé?

Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos?

Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas;

buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.

Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.” (Mateus 6.25-34)

Quando adultos, não sentimos mais a segurança do passado

Quando crescemos, some aquela tal segurança. Passamos a experimentar as dificuldades da vida, as incertezas e falta de segurança que o mundo oferece.

Entretanto, lembre-se do seu sentimento de plena confiança nos seus pais. Lembre-se da ausência de ansiedade, do descanso, da despreocupação que havia na sua alma. Agora, mesmo adulto, coloque todo esse cenário descrito aos pés da cruz; confie nAquele que de fato é digno de toda confiança. Seus pais eventualmente falharam com você e poderiam falhar de muitas formas, mas você não sabia das suas falhas. O que você sabia era que sempre podia confiar neles.

A maturidade é confiar em Cristo

Agora é hora de amadurecer, de enfrentar as coisas do mundo sozinho. Você é adulto, ou talvez ainda esteja se tornando adulto.

Você não está mais inconsciente das coisas do mundo e de como elas funcionam. Essa é uma grande notícia, porque agora você pode entregar toda a sua vida a Jesus, conscientemente, sabendo que Ele jamais falhará. Ele o susterá, não só nesta vida, mas por toda a eternidade.

Quando você começa a entender isso, você começa a galgar à maturidade.

Simplicidade de criança, maturidade de adulto

Existe uma forma de permanecermos como crianças: crianças do nosso Senhor Jesus. São aquelas pessoas que são humildes em espírito, que confiam cegamente no Deus provedor. Esse é o maior grau de confiança. Jesus diz que para ser o maior no Reino é preciso ser o menor. É preciso perder a vida para achá-la. É necessário receber o reino como uma criança.

Sejamos as crianças-maduras do nosso Senhor para podemos experimentar a plenitude da paz que excede todo o entendimento.

“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.

E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.” (Filipenses 4.6-7)

 

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