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Como o feminismo afeta os homens?

Júlio Pardo
01/04/2018
O feminismo não busca apenas a libertação das mulheres, mas, também, acabar com a liderança masculina.

Você já ouviu falar sobre o termo “lugar de fala”?
Essa expressão aparece, com frequência, em conversas entre representantes do feminismo, movimentos como o dos negros e também LGBTQ’s (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Transgêneros – sendo “Q´s” para “queer” ou questionamento). Segundo a posição defendida por essas pessoas, apenas o indivíduo pertencente à minoria em questão pode opinar sobre ela. Nesse sentido, apenas mulheres poderiam falar sobre feminismo, apenas negros sobre racismo e apenas LGBTQ’s sobre homofobia. Mas será que essa posição faz sentido? Vamos pensar um pouco mais sobre isso.
Primeiramente, precisamos estabelecer aqui um pressuposto fundamental: a verdade é objetiva, portanto não depende de quem a profere para que ela seja verdadeira. Por exemplo: 2+2=4.  Essa afirmação continua sendo verdadeira, mesmo que seja o Diabo que a faça.
Com o avanço da pós-modernidade nas Ciências Humanas, a verdade passou a ser questionada, deixando de ser objetiva para se tornar subjetiva.
O que isso significa? Que agora  a verdade não depende mais do objeto a que nos referimos (verdade objetiva), mas depende do sujeito que fala sobre o objeto (verdade subjetiva). Por essa lógica, a verdade passa a ser apenas um gosto pessoal, adquirida apenas pela experiência.
Dá para entender? Essa proposta do “lugar de fala” tem por objetivo anular verdades óbvias sob o argumento de que a verdade está no sujeito e não no objeto.
E onde entra a Bíblia nessa história toda?
Bom, quem crê na Bíblia, deve entender que a Palavra de Deus é a verdade, independente da opinião das pessoas sobre ela. Alguns movimentos teológicos liberais propõem que a verdade bíblica seja pessoal e esteja em quem a lê, não no que está escrito. Não é de se estranhar que seja justamente nesse cenário que aconteçam os tais movimentos “feministas cristãos”!
Deixemos as provocações de lado, e sigamos ao próximo assunto:
Por que o feminismo afeta a vida dos homens?

A origem do feminismo

Poderíamos fazer um estudo histórico do movimento feminista, mas o objetivo aqui não é esse. Vamos pensar no seguinte: a guerra dos sexos existe e é fruto do pecado. Tanto o machismo (opressão do homem sobre a mulher), quanto o feminismo (ideologia que propõe a igualdade universal dos gêneros), são decorrências diretas da Queda.
O primeiro versículo que lemos sobre essa guerra está em Gênesis 3.16:

“À mulher, ele declarou: “Multiplicarei grandemente o seu sofrimento na gravidez; com sofrimento você dará à luz filhos. Seu desejo será para o seu marido, e ele a dominará“.

Vamos focar nesta última frase em negrito. Aqui podemos deduzir que a liderança masculina sobre a mulher começou com a maldição da Queda, certo? ERRADO! Deus, antes mesmo da Queda, já havia criado a mulher para auxiliar e corresponder ao homem:

“Então o Senhor Deus declarou: “Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda” (Gn. 2.18).

Além disso, podemos notar que o mandamento de não comer do fruto da árvore do bem e do mal não foi dado a Eva – foi dado a Adão. Adão tinha, por dever de líder, que comunicar e instruir Eva acerca da Palavra de Deus. Na própria ordem da criação vemos Deus comunicando ao homem o dever de amar, instruir e proteger sua mulher – não só dos perigos físicos, mas também dos espirituais. Ao instruir Adão a também comer do fruto, Eva inverteu a ordem da criação e liderou o seu marido ao pecado. Eva foi a primeira feminista!
Voltemos ao versículo de Gênesis 3.16: “Seu desejo será para o seu marido, e ele a dominará”. A partir da Queda, a relação de liderança/submissão entre o homem e a mulher deixou de ser uma relação de amor e passou a ser uma relação de opressão. Ao sentir sua posição de liderança ameaçada, Adão, em vez de instruir Eva com amor e com a palavra, usou da força dominadora. Adão foi o primeiro machista.
E como resolvemos esse problema em nossos relacionamentos? Quem vence?
A resposta é simples: um casal vence essa guerra quando os dois perdem! Assumir o seu pecado diante de Deus (seja o do machismo, seja o do feminismo) é o primeiro passo para a vitória conjunta. Muitos homens trocam a liderança pela paz no lar. Porém, é imprescindível que se diga: é possível ter paz e liderança ao mesmo tempo!
A ideologia do feminismo afeta os homens na medida que esse falso dilema é imposto: paz ou liderança?

“Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra, e apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável. Da mesma forma, os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo. Além do mais, ninguém jamais odiou o seu próprio corpo, antes o alimenta e dele cuida, como também Cristo faz com a igreja, pois somos membros do seu corpo” (Ef 5.25-30).

Quando a Palavra de Deus é pregada, todos os chamados “lugares de fala” somem, e o que nos resta é apenas nos curvar à Sua vontade soberana.
Como Deus bem poderia dizer: “Meu Universo, minhas regras”.

 

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