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Exclusividade da adoração no segundo mandamento

Diego Venancio
28/06/2024
O segundo mandamento, a exemplo do primeiro, regula nossa adoração ao verdadeiro Deus, ajustando nossa vida ao Seu agrado. Continue a explorar conosco os Dez Mandamentos e entenda como amar a Deus na maneira como prestamos culto a Ele.


Estamos de volta para prosseguir na nossa série de estudos sobre os Dez Mandamentos. Hoje vamos abordar a exclusividade da adoração ao Deus Criador.

Devemos obedecer aos mandamentos

Antes de explorarmos o segundo mandamento, faz-se importante reiterarmos o dever de obedecer a esses mandamentos por dois motivos principais: o primeiro é que eles são ordens de Deus, nosso Criador; o segundo é que obedecemos a Ele por amor e gratidão pela salvação que nos proporciona, não apenas por obrigação.

“Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra.

Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque Eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que Me desprezam,

mas trato com bondade até mil gerações aos que Me amam e guardam os Meus mandamentos.”  (Êxodo 20.4-6)

No primeiro mandamento, Deus exige exclusividade: não devemos ter outro Deus diante Dele. Isso pelo simples fato de que não há outros deuses!

A exclusividade no culto a Deus

Agora, o segundo mandamento requer a nossa exclusividade no culto prestado.

Apesar de não existirem outros deuses, tendemos a “criar” deuses e os colocamos no lugar de Deus. Assim como Deus exige ser o único em nossa vida, Ele também exige ser o único a quem prestamos culto. E como Ele faz essa exigência?

Primeiramente, Deus proíbe qualquer representação Dele: “não farás para ti nenhum ídolo”.

Não há discussão possível com Deus sobre esse ponto. Ele é enfático e direto: “não farás”. É importante destacar que aqui não está proibido o trabalho manual, pois a habilidade é uma dádiva divina.

 “Disse Moisés aos filhos de Israel: Eis que o Senhor chamou pelo nome a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, 

e o Espírito de Deus o encheu de habilidade, inteligência e conhecimento em todo artifício,

e para elaborar desenhos e trabalhar em ouro, em prata, em bronze, e para lapidação de pedras de engaste, e para entalho de madeira, e para toda sorte de lavores.” (Êxodo 35.30-33)

Exclusividade na adoração, não no trabalho

A atividade profissional não está proibida, contanto que não a usemos para criar ídolos a serem adorados. Assim, a exclusividade da adoração é reservada ao único Deus verdadeiro.

Essa proibição se aplica a toda forma de representação; nada no céu nem na terra ou nas águas deve ser utilizado para adoração. Nada na criação se compara a Deus, pois Ele é o Criador.

Vemos que os egípcios adoravam os deuses do Egito, com corpos que eram uma mistura de animais e humanos. Deus proíbe explicitamente essa prática.

A Natureza não deve ser adorada

Nós, também, não devemos adorar os elementos da Natureza.

O segundo mandamento enfatiza que astros não são deuses. Isso já está bem estabelecido no relato da Criação em que Deus cria o Sol, a Lua e as estrelas. Além disso, com o advento do telescópio, vimos que os outros planetas e galáxias, muito distantes dos nossos olhos, também são criação divina.

O mesmo vale para os componentes do nosso planeta Terra, como montanhas, mares, árvores, nuvens, a chuva, relâmpagos e trovões, e tudo mais que vier à sua mente agora. Não devemos adorar quaisquer coisas do que existe “no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra”.

Deus não aceita essa confusão e exige exclusividade em nossa adoração. Lembre-se disso. Essa proibição se estende ao ambiente de culto.

Devemos nos lembrar que o poder das montanhas elevadas, dos mares que rugem ferozmente nas tempestades e das cachoeiras que trazem conforto por sua beleza e temor pela força de suas águas, provém do Deus que as criou e não delas por si mesmas.

Está proibido, pelo segundo mandamento, abraçar uma árvore como se ela fosse parte de Deus e reverenciá-la. Não devemos adorar como um deus a água fresca num dia ensolarado que refrigera o calor do nosso corpo. A Natureza aponta para o Deus criador que deseja receber adoração com exclusividade.

Nada deve roubar de Deus a adoração

O relâmpago e os trovões não são deuses enfurecidos contra a humanidade. Deus usou a tempestade como elemento punitivo para a pecaminosidade dos homens no evento do dilúvio. A tempestade não tem poder autônomo, mas Deus é quem controla a tempestade. Foi Ele quem determinou quando ela começaria e quando terminaria. Nuvens escuras carregadas de água e o céu escurecido, porque a luz do Sol não passa por elas, não são a face de um deus zangado com a humanidade.

A imponência desses componentes da Natureza não demonstra serem eles deuses.

Um sinal eloquente de humilhação é uma pessoa se prostrar diante de outra pessoa. Deus não aceita que nos prostremos diante de ninguém ou qualquer coisa além Dele. No segundo mandamento, Ele requer que nós O adoremos exclusivamente, nos rendendo totalmente ao Seu senhorio.

Assim, que Deus nos ajude a buscar a Sua face em adoração, reconhecendo a Sua Criação e a Sua obra de Redenção, e guardando todo o louvor e adoração ao Seu Santo nome, com a  exclusividade que Lhe é devida.

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