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Esperança verdadeira: o que o cristianismo oferece

Diego Venancio
04/03/2022
Nesta vida, neste mundo, que jaz no maligno, temos um prognóstico de luto e morte, mas Jesus os transforma em esperança e vida.


Muitas seriam as razões para defendermos que o cristianismo é a única religião que dá verdadeira esperança. Entretanto, quero apresentar um fato, ou melhor, um evento, algo real e tangível, ao qual podemos nos apegar para manter uma viva esperança diante das intempéries da vida.

O texto que usarei para mostrar isso é Marcos 16.1-8. Veja:

“Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem embalsamá-lo.

E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo.

Diziam umas às outras: Quem nos removerá a pedra da entrada do túmulo?

E, olhando, viram que a pedra já estava removida; pois era muito grande.

Entrando no túmulo, viram um jovem assentado ao lado direito, vestido de branco, e ficaram surpreendidas e atemorizadas.

Ele, porém, lhes disse: Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham posto.

Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vai adiante de vós para a Galileia; lá o vereis, como ele vos disse.

E, saindo elas, fugiram do sepulcro, porque estavam possuídas de temor e de assombro; e, de medo, nada disseram a ninguém.” (Marcos 16.1-8)

A morte e o sepultamento

Jesus foi morto na sexta-feira. Ao meio-dia, o dia se encheu de trevas. Com grande brado, o nosso Salvador Se entregou. O véu do santuário se rasgou. O centurião, ou seja, o soldado responsável por outros 100 soldados, reconheceu que Jesus era verdadeiramente o Filho de Deus.

Ao longe, algumas mulheres observavam: Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé. Elas andavam com Jesus e serviam a Jesus em Seu ministério.

Ensanguentado por causa dos ferimentos decorrentes da tortura que sofreu, Jesus foi enrolado em panos e colocado num sepulcro conseguido por José de Arimateia, que era ilustre membro do Sinédrio. Ao ser colocado no sepulcro, uma grande pedra foi rolada para fechar a entrada. As mulheres continuavam a observar o que acontecia.

É uma imagem que só nos remete à morte, à total falta de esperança. Na mente de todos ali, era o fim.

Um sábado sem o Mestre

O texto de Marcos nos diz no primeiro versículo: “Passado o sábado”. Essa informação é importante, porque sábado era o dia que todo judeu deveria guardar.

Depois de três anos juntos, o Senhor Jesus morreu um dia antes do sábado. Imagine a esperança abalada, pois o libertador do povo havia morrido. Imagine como foi esse dia juntos, comentando os detalhes da Sua morte. Imagine o ambiente de luto que tomou conta das mentes e dos corações feridos.

Imagine os homens e as mulheres buscando a Deus no dia separado para isso, com o coração devastado, totalmente mergulhados na falta de esperança. Sem dúvida, foi um dia torturante.

O luto dá lugar à esperança

As mulheres queriam cuidar do corpo de Jesus, já que este havia sido enrolado em panos, todo ensanguentado. Elas não tiveram tempo de ungir a Jesus, lavar Seu corpo, colocar perfumes e preparar um belo funeral.

Foi por isso que Jesus aceitou o banho daquele perfume que Maria Madalena gastou, quebrando o vidro daquele precioso perfume. Jesus sabia que não teria Seu corpo preparado; Sua preparação foi ali.

As mulheres só puderam ir para cuidar do corpo de Jesus no domingo, após o sábado, dia em que ninguém poderia fazer nada.

Quanta dor devem ter sentido, quanto elas devem ter lamentado, ao caminharem em direção ao sepulcro.

Elas saíram muito cedo, ao despontar do sol. Estavam preocupadas com a pedra pesada que precisariam remover. No entanto, quando chegaram mais perto, elas viram a pedra removida. Certamente pensaram no pior.

O texto de Lucas diz:

“Ao entrarem, não acharam o corpo do Senhor Jesus.

[Ficaram] perplexas quanto a esse respeito […].” (Lucas 24.3-4)

Elas se depararam com um jovem assentado, segundo Marcos, vestido de branco. Ficaram muito assustadas e cheias de temor, de modo que iam fugir do sepulcro. Antes de fugirem, porém, elas ouviram:

“Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham posto.

Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vai adiante de vós para a Galiléia; lá o vereis, como ele vos disse.” (Marcos 16.6-7)

Veja: elas foram com uma mente voltada para o sofrimento, para padecer mais um pouco a dor do luto, mas foram surpreendidas com a informação de que o Salvador vive!

O cristianismo é surpreendente

Esta é a vida do cristão. Nós lamentamos o pecado em nossa vida. Nós estamos nos preparando para morte e luto. Esta vida, este mundo, jaz no maligno. É um vale de lágrimas cheio de aflições de todas as ordens. Contudo, Jesus Cristo nos surpreende com a vida. Ele nos surpreende com a esperança de uma vida eterna. Sim, morreremos aqui, mas não permaneceremos mortos. Assim como Cristo ressuscitou dentre os mortos, nós estaremos com Ele, ressuscitados, com corpos renovados, glorificados, prontos para viver em novos céus e nova terra com Ele para sempre, sem a dor do luto, sem a dor pecado, vivendo em plenitude.

Só Cristo é a verdadeira esperança.

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