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Mal supremo é o pecado

Diego Venancio
16/03/2020
O pecado é o mal supremo que intenta contra Deus e que se pudesse, até o destruiria.


Vamos ver alguns aspectos importantes relacionados ao mal supremo, o pecado. Vou examinar, junto com você, um versículo para nos ajudar a elucidar a diferença que existe entre um mal temporário ou uma aflição, e o pecado propriamente dito.
Há um versículo, no Salmo 119, onde o autor diz:

“Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos.” (Salmos 119.71)

O que me chama a atenção neste versículo? A aflição, a que se refere o salmista, não é um mal pecaminoso, pois ele conseguiu ver algum bem naquele aparente mal.
O tesouro deste versículo é que o seu autor sabe que a aflição não é a representação de todo o mal que existe. A aflição é um tipo de mal que é derivado de um mal maior. Mas a aflição, por não ser esse mal pleno, pode, ainda, conter algum bem.
Neste versículo, a aflição foi usada para evitar algum mal maior. Por exemplo, o mal de estar afastado dos decretos de Deus. E o que são os decretos de Deus? São a revelação de tudo o que é bom, perfeito e agradável, além de necessário ao homem.
Tudo o que se coloca contra o que é decretado por Deus é, necessariamente, pecado. Para fixar este conceito: todas as ações do homem que vão de encontro com aquilo que é revelado por Deus, como expressão de sua vontade, é pecado.

O pecado original

Qual foi o pecado original?
Foi a quebra da ordem que Deus deu para que não se comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal. Este era o seu decreto. Ele se configurou quando a mulher, sendo levada pela serpente, comeu do fruto proibido e o deu ao seu marido que, também, sem critério, o comeu.
Portanto, pecado é aquilo que se apresenta como o mal maior a ser evitado, é aquilo que está em conflito com a vontade de Deus revelada através da Sua lei e da Escritura, como um todo.
Sendo assim, existe uma diferença brutal entre uma aflição, ou acontecimentos que se mostram como aflições na vida, e o mal proveniente de pecado.
Os outros males ou aflições por que passamos, comparados ao pecado, são pequenos, temporais e limitados. Vejamos, juntos, algumas diferenças básicas entre eles:

O pecado é um mal interior interior

Os outros males são, somente, externos, relacionados somente ao corpo, a situações que nos subjugam. Já o pecado é um mal interior, um mal da alma, e este é o pior dos males.

O mal do pecado é eterno

Todos os outros males são de natureza temporal, têm um fim. A pobreza, a doença e outras desgraças são grandes males, mas estes e outros como eles, tem um fim. A morte põe um fim a todos eles. Contudo, o mal do pecado é de natureza eterna e nunca terá um fim. A eternidade nunca porá um fim nisso.

O pecado faz da alma objeto da ira de Deus

Todos os outros males não fazem do homem o objeto da ira e da inimizade de Deus. O homem pode ter todos os outros males e ainda assim permanecer no amor de Deus. Você pode ser pobre e ainda ser precioso na avaliação de Deus. Você pode estar debaixo de toda espécie de miséria e ainda assim ser amado por Deus. Todavia, existe um mal que faz da alma o objeto da ira e da inimizade de Deus. A ausência de todos os outros bens, e a presença de todos os males criados, não tornará você abominável para Deus se não houver pecado. Contudo, a presença de todos os bens e a ausência de todos os males não irão tornar você amado se estiver em pecado.

O pecado opõe-se ao seu bem-estar para sempre

Todos os outros males somente opõem-se ao seu bem-estar presente. Eles não podem roubar as suas alegrias futuras. Mas o pecado se opõe ao seu bem-estar para sempre. Você não pode ser feliz se não for santo. E ainda mais, esse mal opõe-se ao seu ser. Ele o leva a morte. Caso Deus não o impedisse, você pecaria até morrer. Não peca porque Deus faz com que se sinta um miserável, por causa do seu pecado, você passa a ter Deus como seu inimigo. O próprio Deus tiraria a sua alegria, eternamente, por causa do seu pecado. É bem melhor Deus tirar a sua alegria, temporariamente, para te resgatar, do que tirar a sua alegria plena eternamente.

Disciplina, prevenção e propósito

O salmista compreendeu que todos os outros males são medicina de Deus e são usados como remédios, tanto para a prevenção, como para a cura do pecado.

“Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.” (1 Coríntios 11.32)

Deus nos envia aflições, muitas vezes, como prevenção do pecado.
Por exemplo: eu não vivo com todo o dinheiro que eu gostaria de ter. Mas, a pergunta é: O que eu seria, ou o que eu faria, se tivesse todo o dinheiro que eu pudesse ter? Será que eu estaria aqui, hoje, ensinando sobre o pecado? Ou será que eu estaria sendo, lá fora, o maior dos pecadores?
Portanto, a condição na qual eu me encontro é o propósito de Deus para me tornar aquilo que Ele deseja que eu seja. As aflições, aquelas situações que não se configuram em pecado, são úteis para a vida cristã de uma maneira estrutural, fundamental. Deus nos fala, e nos disciplina através das aflições.

O mal sem par

Penso que ainda precisamos nos aprofundar sobre este mal maior que é o pecado. Isso, para que tenhamos o claro entendimento do porquê nós buscamos viver de modo a evitá-lo.
Samuel Bolton, um pregador puritano, em seu sermão publicado pela primeira vez em 1657, chamado “Pecado: o Mal sem Par”, da Editora PES, apresenta algumas ótimas proposições sobre o tema.
Ele faz algumas afirmações:

O pecado se opõe ao maior bem

“Aquilo que luta contra e se opõe ao maior bem, deve ser o maior mal; portanto, o pecado se opõe e luta contra o maior bem.” (Samuel Bolton)

Aquele que luta contra o ser e a essência de Deus, se fosse suficientemente forte e infinitamente mau como Deus é infinitamente bom, conspiraria para “acabar”com Deus. Em outras palavras, se o pecado fosse tão mau quanto Deus é bom, isto é, adequada e proporcionalmente, se fosse infinitamente mau como Deus é bom, seria difícil demais para Deus perdoar, difícil demais para Deus subjugar, difícil demais para Deus vencer. O pecado se empenharia em vencer Deus.
Realmente, mesmo no menor pecado há mais mal do que há de bem em qualquer um dos anjos do céu. Por isso, o pecado os conquistou espoliando toda a bondade deles, tornando-os demônios, o que não aconteceria se o bem existente neles tivesse sido maior do que o mal.
É claro que, o pecado não é capaz de vencer a Deus porque há mais bem no ser de Deus do que mal em dez milhares de infernos e, por isso, ele não pode vencer o poder de Deus, a misericórdia de Deus, a santidade de Deus. Mas ainda assim o pecado intenta contra Deus, continuamente.

O maior mal do mundo

“Aquilo que é universalmente mal, não tendo bem nenhum em si, deve ser o maior mal do mundo.”  (Samuel Bolton)

O pecado é inteiramente mal. Assim como podemos dizer de Deus: “não há mal nEle, pois Ele é inteiramente bom”, posso dizer do pecado que “não há bem nele, pois ele é inteiramente mal”!
Há algo de bom nas piores coisas do mundo. Há algo de bom para torná-las elegíveis à nossa escolha em alguns casos: algo bom na doença, algo bom na morte. Entretanto, não há bem algum no objeto e nem pode qualquer situação no mundo fazer do pecado o objeto de nossa escolha. Nem mesmo para evitar a morte deveríamos fazer uso dele. Paulo em Romanos 7.13 chama o pecado de extremamente maligno.

“Portanto, isso significa que o que era bom tornou-se morte para mim? De forma alguma! Mas o pecado para que se revelasse como pecado, produziu em mim a morte por intermédio do que era bom; a fim de que, por meio do mandamento, o pecado se demonstrasse extremamente maligno.” (Romanos 7:13)

O único objeto da ira de Deus

“Aquilo que é o único objeto da ira de Deus deve ser o supremo mal.” (Samuel Bolton)

O pecado é o único objeto da ira de Deus. Deus não odeia nada, a não ser o pecado. Se existe uma pessoa com uma confluência de todos os outros bens, saúde, beleza, riqueza, aprendizado e tudo o mais, Deus o abominaria existindo nele o pecado. O amor de Deus não habitará nele, e sim a Sua ira.

O maior mal separa a alma de Deus

“Aquilo que separa a alma do bem maior, aquilo que separa a alma e Deus, o bem maior, deve ser o maior mal.” (Samuel Bolton)

No capítulo 59 do livro de Isaías, no versículo 2, lemos:

“mas as vossas maldades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de modo que não vos ouve.” (Isaías 59.2)

O pecado é a causa de todos os males

“Aquilo que é o fundamento e a causa de todos os outros males deve ser o mal supremo, pois o pecado é causa de todos os outros males.” (Samuel Bolton)

O mundo antigo foi submerso em água? Foi por causa do imenso pecado. Sodoma e Gomorra foi destruída com fogo, tornando-se num lago de asfalto? Foi por causa do pecado. E se fizermos isso com tudo não encontraremos um fim, para as desgraças causadas pelo pecado.
O pecado é um mal protuberante e todos os males provêm dele. Alguns se manifestam sobre os seus corpos: doenças, dores, temores, enfraquecimentos. Outros sobre suas almas: medos, corações feridos, terrores, horrores. Se você pudesse rasgar o pecado, encontraria tudo isso habitando em seu interior.
Quer saber de mais uma coisa? Você tem medo do inferno e da condenação eterna? Pois, foi o pecado quem fundou o inferno, que o edificou e o tem equipado com aqueles tesouros e riquezas da ira, fogo e enxofre.

Deus retribuirá a cada um segundo o seu procedimento

Romanos, em seu capítulo 2, nos diz o seguinte:

“Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus,
que retribuirá a cada um segundo o seu procedimento:
a vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade;
mas ira e indignação aos facciosos, que desobedecem à verdade e obedecem à injustiça.” (Romanos 2.5-8)

Distinção entre fruto do pecado e as aflições por que passamos

O pecado é tão distinto das aflições da vida que o próprio apóstolo os distingue em dois momentos diferentes.

“São hebreus? Também eu. São israelitas? Também eu. São da descendência de Abraão? Também eu.
São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; muito mais em prisões; em açoites, sem medida; em perigos de morte, muitas vezes.
Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um;
fui três vezes fustigado com varas; uma vez, apedrejado; em naufrágio, três vezes; uma noite e um dia passei na voragem do mar;
em jornadas, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos;
em trabalhos e fadigas, em vigílias, muitas vezes; em fome e sede, em jejuns, muitas vezes; em frio e nudez.
Além das coisas exteriores, há o que pesa sobre mim diariamente, a preocupação com todas as igrejas.” (2 Coríntios 11.22-28)

Já em Romanos capítulo 7, versículo 24, ele diz:

“Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? A morte de seu corpo não era nada para ele em comparação com o corpo da morte!” (Romanos 7.24)

Paulo não reclama das intempéries da vida por causa da verdade, mas reclama e rechaça o seu próprio pecado.

O pecado envelhece os ossos mas a confissão traz perdão

Podemos ver o tamanho do alívio, nos servos de Deus, quando eles conseguem arrumar um modo de se livrar do pecado, quando compreendem o terrível mal que ele é. No salmo 32, Davi diz que o pecado envelhecia os ossos. Ele vivia em constantes gemidos, sentia a mão de Deus pesando sobre ele.
Mas depois ele diz:

“Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: “Confessarei as minhas transgressões ao Senhor”, e tu perdoaste a culpa do meu pecado.” (Salmos 32.5)

Diz ainda no versículo 10:

“Muito sofrimento terá de curtir o ímpio, mas o que confia no Senhor, a misericórdia o assistirá.” (Salmos 32.10)

Pecado e punição

O servo de Deus faz de tudo para não pecar, e se pecar faz de tudo para se livrar desse pecado. O servo de Deus entende que esse é o mal sem par no mundo.
Quando Deus começa a punir o pecado, a melhor coisa é correr para Deus para que Ele retire a punição. Ou, quando a mão de Deus é temida ou sentida, é uma atitude sábia o cristão arrepender-se do pecado, desejando a sua remoção.

Não compactuando com o pecado

Será que você tem este mesmo entendimento sobre o pecado?
Muitos servos de Deus entregaram as suas vidas para não cometer pecado. Fizeram coisas loucas como entregar a vida à morte para não cometerem um só pecado, pois eles entendiam o tamanho da sua malignidade, o tamanho do poder de destruição de um único pecado, um pensamento impuro, um pecado consciente.
Daniel estava leve e livre de culpa ao ser atirado na cova dos leões Os três jovens no fogo, também. Paulo e Silas, nos troncos, também. Muitos filhos de Deus escolheram prisões, estacas, fogo, e as mais ardentes perseguições o que evidencia, claramente para nós, que eles consideraram ser o pecado, o maior mal.
Moisés também pautou a sua escolha:

“Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó,
preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado;
porquanto considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão.” (Hebreus 11.24-26)

Ambrósio, em certo discurso, diz:

“Você me lançará na prisão? Você me tirará a vida? Tudo isso é preferível para mim do que o pecado.” (Aurélio Ambrósio)

Crisóstomo, quando perseguido pela imperatriz Eudóxia, enviou uma mensagem a ela dizendo:

“Eu não temo nada neste mundo a não ser o pecado”. (João Crisóstomo)

O pecado é pior que o inferno

Conta-se a história de uma jovem rica, que foi condenada ao fogo e sentenciada a perder todos os seus bens por não adorar os ídolos. se ela se retratasse, ofereceram a promessa de vida e restituição dos seus bens. Ela respondeu: “Adeus vida, que pereça o dinheiro.”
Os servos de Deus da história sempre achavam o pecado pior do que o próprio inferno. Foi isso que falou Crisóstomo:

“Assim penso, e consequentemente sempre irei pregar, que é mais amargo pecar contra Cristo do que sofrer os tormentos do inferno.” (João Crisóstomo)

Anselmo disse que se por um lado lhe fosse apresentado os males do pecado, e por outro lado os tormentos do inferno, ele preferiria escolher cair no inferno do que cair em pecado.
Quantos testemunhos de mártires semelhantes a este:

“Prefiro que me matem, prefiro que me amaldiçoem, prefiro que me lancem no inferno, do que me permitir pecar contra Ti”. (João Crisóstomo)

Não pode haver perdição maior

Ah, meu amigo, eu me entristeço quando penso no meu coração dividido. Eu me entristeço, porque alguns corações aqui, acompanhando este artigo, estão pensando que há um exagero nesta palavra. Outros estão pensando que é mais prazeroso ficar com o terrível e maldito pecado do que entregar a vida para não pecar mais.
Não pode haver perdição maior do que estar numa relação próxima, íntima, afetuosa com o pecado.

A maior Redenção

Se o pecado, como vimos, é o maior mal no mundo, então devemos nos prostrar diante do poder e da sabedoria divina. Isso porque Ele venceu o maior mal, tirando dessa condição um bem muito superior a este mal. Deus faz do maior mal, o maior bem jamais feito antes.
Portanto, Deus prova que quaisquer males, perseguições, aflições, podem trazer o bem. Deus pode transformá-los em bem para a sua Igreja.

Ser entregue ao pecado

Ser entregue ao pecado é a maior e a mais triste das punições, o mais terrível julgamento que existe no mundo.
Samuel Bolton diz que Deus age em etapas em Sua maneira de julgar. Primeiro, Ele começa com a menor. Se não der resultado, então Ele aumenta a intensidade. Ele punirá sete vezes mais, e quanto mais longe Ele for maiores serão os seus golpes. E o golpe final, a última e a maior punição de todas é entregar o homem ao estado lamentável do pecado.

“Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se.” (Apocalipse 22.11)

Vemos isso no capítulo 24 do livro de Ezequiel:

“Na tua imundícia está a luxúria; porque eu quis purificar-te, e não te purificaste, não serás nunca purificada da tua imundícia, até que eu tenha satisfeito o meu furor contra ti.
Eu, o Senhor, o disse: será assim, e eu o farei; não tornarei atrás, não pouparei, nem me arrependerei; segundo os teus caminhos e segundo os teus feitos, serás julgada, diz o Senhor Deus. (Ezequiel 24.13-14)

Não há outro julgamento pior do que o homem ser abandonado à corrupção do seu próprio coração, à escravidão do maior mal do mundo, o pecado.
Ser entregue a si mesmo é a maior maldição que se pode carregar. Seria uma vantagem estarmos nas mãos de Satanás ao invés de estarmos entregues ao nosso próprio coração corrupto. Satanás não pode ser mais destrutivo do que aquilo que destruiu a ele mesmo.

Melhor ser entregue a Satanás do que ao pecado

Conforme lemos em 1 Coríntios 5.5, aquele homem que mantinha relações com a mulher do pai, foi entregue a Satanás para a destruição da carne, e depois, teve o espirito restaurado. Contudo, nunca lemos de alguém que foi entregue a si mesmo e que tenha retornado, que foi entregue à concupiscência do seu próprio coração e tenha se recuperado. Melhor então, ser entregue a Satanás do que ao pecado, pois nenhum outro mal é tão grave como ele. O próprio Satanás é servo do pecado.

Conclusão

Infelizmente, eu preciso terminar este artigo, que já está grande. Eu gostaria de sair daqui convencido completamente de que você entendeu a malignidade do pecado e está convencido de que deve evitá-lo com todas as suas forças.
Lemos em Romanos 5:

“Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde superabundou o pecado, superabundou a graça, a fim de que, como graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor.” (Romanos 5.20-21)

Bendita seja a providência de Deus, revelada na pessoa de Jesus Cristo, nosso bendito Salvador!
É por causa dessa sabedoria, é por causa deste poder que nos libertou da escravidão do pecado e nos colocou em completa pureza em Cristo, que podemos nos gloriar nas aflições que passamos.
É com este entendimento, sabendo que fomos libertos do poder do maior mal do universo, que podemos dizer:

“Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos.” (Sl. 119.71)

 

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