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Você tem medo da morte?

Renato Oliveira
07/07/2019
Podemos ter medo da morte quando negligenciamos importantes meios de graça dados pelo nosso Deus.

Você conhece a palavra tanatofobia?

Talvez você nunca tenha visto essa palavra. Tanatofobia é o medo extremo da morte. Não se refere somente ao medo, em si, de morrer, mas quem tem essa fobia não consegue sequer conversar sobre a morte. Evita funerais e quase sempre permanece em casa evitando, assim, enfrentar os perigos mortais que o mundo oferece.
Talvez para você essa fobia seja exagerada e sem sentido. Mas o que podemos dizer de cristãos que sofrem de tanatofobia espiritual?

Você tem esse medo da morte?

Irmão; se você se professa cristão e conhece a Palavra de Deus, porque ainda se deixa levar pelos enganos e mentiras desse mundo? A sabedoria desse mundo, na verdade, não é sabedoria alguma, senão loucura que o está levando à perdição eterna onde haverá choro e ranger de dentes.
Porque você tem tamanho medo da morte se a sua salvação está garantida e firmada em Cristo Jesus?

Negligenciando os meios da graça

Eu tenho observado que as pessoas que, frequentemente, estão fracas na fé, estão de uma forma ou outra negligenciando os meios de graça que Deus nos deixou para ficarmos firmes e confiantes Nele. De inúmeros meios de graça, que Deus nos proporciona, quero aqui focar em alguns deles: oração, leitura das Escrituras, comunhão com os irmãos em Cristo.

Salvação

Antes de tudo, não estou dizendo que esses meios de graça possuem, em si mesmos, poder para nos salvar ou até mesmo nos santificar. Salvação e santificação são obras exclusivas de Deus não podendo ser alcançadas por obras humanas. Mas Deus decretou que nos salvaria pela loucura da pregação do evangelho:

“Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria, aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura da pregação.” (1 Coríntios 1.21)

Oração

Deus também disse que nos santificaria pelo meio de graça da oração:

“com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos.” (Efésios 6.18)
“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.” (Filipenses 4.6)

Leitura das Escrituras

“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça,
a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” (2 Timóteo 3.16-17)
“Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.” (Romanos 15.4)

Comunhão dos irmãos

“Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.” (Hebreus 10.24-25)
“Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração.” (Colossenses 3.16)

Negligenciando as coisas de Deus

Tais meios de graça, parecem ser tornar banais para algumas pessoas, portanto, negligenciados por acharem que não possuem nenhum benefício especial. Vivendo, muitas vezes, nessa atitude, mesmo que muitas vezes inconscientemente, é que deixamos de preencher os nossos pensamentos e o nosso tempo com as coisas de Deus. Dessa forma, passamos a nos amoldar ao mundo, confirmando o provérbio na segunda carta de Pedro:

“O cão volta ao seu vômito, e a porca lavada volta a revolver-se no lamaçal.” (2 Pedro 2.22)

O que isso significa? Que voltamos a praticar as obras do velho homem e a agir como loucos, segundo a sabedoria proposta neste mundo.
É nessa circunstância que muitos medos nos assolam e assim nos tornamos tanatofóbicos espirituais, ou seja desenvolvemos o medo da morte.

Somos pecadores MAS…

A Escrituras afirmam que todos nós somos pecadores e cometemos pecados:

“Não há justo, nem um sequer,
não há quem entenda, não há quem busque a Deus;
todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer.” (Romanos 3.10-12)

Deus, ao se revelar em Sua palavra, nos assevera sobre a gravidade do pecado e sua consequência na primeira metade de Romanos 6.23:

“Porque o salário do pecado é a morte…” (Romanos 6.23)

Esse versículo nos deixaria em total desespero se terminasse dessa maneira. Como diria Charles Spurgeon:

“Graças a Deus pelos “MAS” nas Escrituras”. (Charles H. Spurgeon)

Em Romanos 6.23 completo é assim:

“Porque o salário do pecado é a morte, MAS o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 6.23)

Porque temer ou não temer a morte?

Os ímpios devem, sim, temer a morte. Isso porque, para eles, tudo se resume a esta vida e mais nada. Mas nós, os remidos pelo sangue de Cristo, não devemos nos entristecer como se não houvesse esperança para nós. Pois a morte é, somente, o fim de nossa jornada terrena e não o fim de todas as coisas.

“Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança.
Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem.” (1 Tessalonicenses 4.13-14 )

Um verdadeiro cristão não teme a morte e nem nada nesse mundo.

“Filhinhos, vós sois de Deus e já tendes vencido os falsos profetas, pois aquele que está em vós é maior do que aquele que está no mundo.” (1 João 4.4)

O cristão não deve temer a morte pois se ele crê em Jesus e por Ele foi salvo, pode se apropriar da promessa do Senhor:

“Jesus declarou: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, mesmo que morra, viverá;”
e todo aquele que vive, e crê em mim, jamais morrerá. Crês nisso?” (João 11.25-26)

Aqueles a quem Deus predestinou, chamou, justificou e glorificou, segundo o livro de Romanos 8.2-30, ouvem a voz do Senhor e Dele recebem a vida eterna; e ninguém poderá arrancá-los de suas Santas mãos:

“Estas ouvem a minha voz, eu as conheço, e elas me seguem.
Dou-lhes a vida eterna, e jamais perecerão; e ninguém as arrancará da minha mão.” (João 10.27-28)

É por essas afirmações que podemos nos alegrar no texto:

“Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.
Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes,
nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 8. 37-39)

Se você está em Cristo, quando chegar o dia da partida deste mundo, lembre-se da promessa do nosso Senhor e Salvador:

“Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou.” (Apocalipse 21.4)

Meu amado irmão, o que nos espera não é uma perspectiva maravilhosa? Vamos nos apoderar dela, ensiná-la aos nossos filhos, na nossa Igreja. Vamos vivê-la em nossas vidas!

 

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